Caio Rudá de Oliveira
saltando do mar celeste,
um navio que percorre
suave
um pirata que avista
a torre em cima do monte,
a proteger
o jardim de flores
da rainha distante
no trono, mandante
sem vontade,
seu povo
ao capricho do vento
que esculpe com talento
feições
e canções
ao crepúsculo,
partiu o navio ao horizonte
e com ele o pirata
também a torre ruiu
e lá se foi
o império da rainha
eram apenas nuvens.
1 comentários:
Caaio!
Nem sabia que vc escrevia ha tanto tempo... adorei a revista.
Interessante o poema.
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