Caio Rudá de Oliveira
I.O poema é uma maçã
que despenca da árvore,
ao sopro do vento, e
chega, seu único propósito,
ao chão.
II.
Me admira o homem
com sua astúcia
fazer da maçã
objeto não de único objetivo.
A maçã é, pois, um subjeto
que alimenta
que ornamenta
ou que apenas apodrece no
chão.
Me admira o homem
com sua astúcia
fazer da maçã
objeto não de único objetivo.
A maçã é, pois, um subjeto
que alimenta
que ornamenta
ou que apenas apodrece no
chão.
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