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sábado, 7 de novembro de 2015

Poema do amor banal

Perdoe-nos, Vinicius
mas hoje vivemos num tempo
de tamanha pressa
e tão pouca virtude

de desejos tão rasos 
e dizeres tão rudes

que temo não mais sabermos 
como amar amiúde.
.

Para o 'Soneto do Amor Total', de Vinicius de Moraes

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Ju Blasina




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