Receba Samizdat em seu e-mail

Delivered by FeedBurner

terça-feira, 9 de abril de 2013

Montes Namúl


Replicam-se crenças na veemência infinitiva do horizonte consternado de pedra e flora, na foto-observação desabrocham-se feitios em pétalas de sonhos no desassossego das colinas e a fragrância que deixa o exalar mímico da terra na vista que se abomina e eleva-se para o além da certeza que também os homens podem voar. 

Share




1 comentários:

Bem-vindo! Mesmo num texto curto, quanta beleza! Os montes-berço da Humanidade, onde quem chega ao topo nunca mais encontra o caminho de casa. Estão mesmo lá as pegadas do primeiro homem? Quanta magia evocada por essas linhas.

Postar um comentário