não há paz nas vozes que cadencio
longe do seu cheiro de puta menstruada
que ardentemente me joga
feito um espantalho anoréxico
no mural de escravidões
onde depositei a vanguarda
dos catarros remoídos
esperando sua generosa inconveniência
espetar os meus rins
por todas as vezes que finquei na alvura
serpentiforme desse pêndulo
do gostar
a inenarrável graça apetecida em ti
que me abençoou com a apraxia
por não escorar nos porres
de raticida
0 comentários:
Postar um comentário