
Não me canso de recolher as belezas baldias que pousam “no chão
breve do cotidiano” (Alexandra Rodrigues). Não me canso de
espalhar o que transborda da minha arca de nonadas. Hoje, retiro da
minha arca três dessas belezas.
Penso que a delicadeza devia ser pauta
obrigatória no convívio...