
Não há dúvida: o traçado do urbanista e o traço do arquiteto são
motivo de festa para os brasilienses. Há, ainda, a festa para os
olhos que é o céu de Brasília – céu de um azul tão celestial
que “quase arromba a retina de quem vê” (Chico Buarque). E tem a
festa do cinema brasileiro. E tem a festa...