
Para ser
cronista é preciso pertencer à raça dos “cães vadios, livres
farejadores do cotidiano”; é preciso levar jeito para
nadifundiário, para “apanhador de desperdícios”.
Com
“(...) apenas duas mãos e o sentimento do mundo”, lá vai o
cronista, escrevente crônico, “descobrir encanto e encantamento...