prosélito | às
suas vindimas
redimo
meus tragos
combustam vésperas
nos teus olhos teogônicos | a
transitória herança
verte num cisco | relicário
do aporte
inevitável
transbordar em ti
sem nunca
deificar
o arremate
és-me
pândego
tumulto | hipnótica
cerração
do alvorejar
sumone princípios
na demora amanhada | ofusca-me
o rito
se não te anuncio
em intervalos
de estrondos
um cosmo
de minúcia
.:.
|respiro-te|
atravessa-me
o berro
muito além dos espaços | entorpeço
a língua
no seu dorso
de esperas
não há
lonjura
que resista
ao seu cultivo | sublimo-te
amo
o desalinho
das suas mortes | exalte-nos
incisões
condeno-me
irrestrito
ao êxtase | suspiro
alçar
os sutras
da sua nudez
tatear pelos intervalos
o arrepio
de uma contínua
bonança | ser-te
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