deixemos o final pra depois
pois antes é preciso sonhar
correr com os olhos fechados
perder o medo de arriscar
deixemos o melhor pra depois
tornou-se imprescindível lutar
nadar contra essa corrente
que prende ao invés de soltar
deixemos o amanhã pra depois
e as horas até um pouco mais
vivamos o agora infinito
no grito dos dias normais
2 comentários:
Poema curtinho, mas muito gostoso de ler, suave e profundo!
obrigado, Adriana! abs
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