Por que Samizdat?, Henry Alfred Bugalho
CONTO
Uma noiva para o João do Campo, Joaquim Bispo
Pelo tempo que durar, Rodrigo Zafra Toffolo
Alice através de si, Suellen Rubira
Hora de abrir a caixa, José Guilherme Vereza
O Ilusionista, Mario Filipe Cavalcanti
Eles haviam mentido, Fernando Domith
A Professora de Caligrafia, Zulmar Lopes
A Revolução, Luis F. Sprotte
Não posso, Cinthia Kriemler
É assim que eu desapareço, Priscilla Matsumoto
Cotidiano, Tatiana Alves
Caixinha de Pregos, Maria de Fátima Santos
Muito tempo depois..., Rafael F. Carvalho
Para onde tinha de descer, Marlon Vilhena
O morto que eu sepultei, Maria Amélia de Elói
TRADUÇÃO
Os Matadores, Ernest Hemingway
TEORIA LITERÁRIA
Hemingway, o caminho da vida para a Literatura, Henry Alfred Bugalho
Abre-te, cérebro! O tudo que cabe nas palavras de Arnaldo Antunes, Hernany Tafuri
CRÔNICA
Este mundo não foi feito para a gente, meu amor, Henry Alfred Bugalho
Meu companheiro medo, Cecília Maria de Luca
POESIA
Onde cantam as cotovias, André Foltran
Há quem dia que não era aquela música, Vanessa Regina
Morro do Chapéu, Julia Mendes
Pretérito Imperfeito, Igor Melo de Sousa
Parece-te mais uma faca cravada em meu crânio, Vander Vieira
Movimentos rápidos de retina, Marcelo Costa Baiotto
Félix da Cunha, Daniel Moreira
Sitiada, Rodrigo Domit
Brad Pitt ao meio-dia, Tainá Rei
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SAMIZDAT: SAMIZDAT 40 - Hemingway
Por que Samizdat?, Henry Alfred BugalhoCONTOUma noiva para o João do Campo, Joaquim BispoPelo tempo que durar, Rodrigo Zafra ToffoloAlice através de si, Suellen RubiraHora de abrir a caixa, José Guilherme VerezaO Ilusionista, Mario Filipe CavalcantiEles haviam mentido, Fernando…
4 comentários:
Parabéns a toda equipe da Revista Samizdat, em especial a Henry Bugalho! A Revista está uma beleza, trabalho competente de gente que vale a pena. Fiquei encantada!
Parabéns, a revista é um deleite, quanta coisa boa!! Ah... "Meu companheiro medo" !! de Cecilia Maria de Luca, me vi ali, em cada novo medo que "ganhamos" com o passar dos anos... E a gente nem percebe os medos que vai levando na mala da vida, me dei conta lendo essa crônica. Que a gente nem precise sentir medo de não mais saber amar, nem medo de amar... Parabéns a todos, parabéns Cecilia!!
Obrigada, Van, pela leitura carinhosa! Obrigada, também, por ter prestigiado essa bela revista.
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