O Amor por vezes estrangula-me a garganta,
Dá-me falta de ar e palpitações.
Outras vezes é a ansiedade
Que me transtorna a biologia.
Há ocasiões em que o medo me aperta,
Outros dias o desespero,Em outros ainda a certeza;
Depois leio umas palavras
Uma qualquer frase vazia
A mente enche-a com a vida que conheço
E subitamente tudo faz sentido.
Depois durmo,
Ou janto,Ou bebo,
Ou fumo ,
Ou vejo um filme,
Ou lavo as mãos,
Ou tusso
E o mundo volta atrás
A Humanidade já não tem razãoE dói-me a dor da criança que não compreende
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