Durmo... esqueço.
Na inquisição dos sonhos,
esqueço de minha alma enclausurada.
Eu nunca fiz nada na vida, a não ser sonhar...
Nunca penetrei no que não é, e no que não pode ser...
esqueço de minha alma enclausurada.
Eu nunca fiz nada na vida, a não ser sonhar...
Nunca penetrei no que não é, e no que não pode ser...
Paisagens irreais sempre me atraíram,
como um mundo falso que sempre me cercou.
Acordo no dilúvio...
E eu, chorando,
um choro nulo, chulo,
de minha mágoa fútil.
Da verdade que pensei e criei...
de minha mágoa fútil.
Da verdade que pensei e criei...
Me enrolo num cataplasma de sonhos e ficções,
de repente, vejo os vidros embaçados da janela,
deparo, entre ruídos e carros,
Desperto...
A chuva cai infortunadamente,
meu coração se acalma,
sem decifrar, sem pensar,
me sinto mais feliz...
meu coração se acalma,
sem decifrar, sem pensar,
me sinto mais feliz...
The end
Belo poema, Luiza! Revela uma poetisa sensível e inspirada. Parabéns!
ResponderExcluirOlá Edelson, muitíssimo obrigada pelas palavras carinhosas, um verdadeiro estímulo para quem escreve, um grande beijo!
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