Assisti a película três vezes, gostei demais dos efeitos, da direção e da fotografia. A continuação da Saga Twilight , Lua Nova, tem apelos fortíssimos, novas tramas, muita ação e um núcleo que certamente agradará aos amigos dos seres da noite.
Desta vez, temos clãs de lobos e de vampiros. Contrariando a ideia que todos são iguais aos Cullen, Bella conhecerá vampiros assassinos e desgarrados, que caçam por prazer e vivem sem qualquer preocupação em se misturar aos humanos.
E, é claro, os Volturi, vampiros de longa linhagem, que compõe uma espécie de conselho dos vampiros.
Eles vivem na Itália, possuem habilidade paranormal e terão importante participação no desfecho desta etapa. Ao longo da Saga, voltarão a aparecer para mostrar o quanto são poderosos e temidos.
Não há como discordar que a leitura, em primeira pessoa, sugere uma cumplicidade capaz de provocar no leitor,as mesmas emoções da personagem. Afinal, é pura fantasia, os amantes do gênero literalmente viajam na magia e não estão preocupados se é apelo ou não. É bom, diverte e prende a atenção, e no momento da leitura ou do filme,é o que basta.
Li todos os volumes, cada vez que iniciava um, achava que era melhor que o anterior e não conseguia parar até o final.
A impressão que tenho é que a Stephenie Meyer, autora, começou timidamente em Crepúsculo, depois foi ganhando segurança em Lua Nova. No entanto, o sofrimento de Bella , nesta continuação, ficou pesado demais, arrastou-se infinitamente e quase terminou em tragédia. A personagem em questão tem apenas dezessete anos. Considerei a mensagem negativa e obsessiva para o público alvo.
Nossa querida Bella Swan, tem a fragilidade e determinação dos apaixonados. Ela é cega em seu amor, quase entra em transe cada vez que encontra Edward Cullen, agora namorado oficial. Neste encantamento, Bella está sempre elogiando e comparando a perfeição do vampiro e sua condição desprezível de simples mortal. Bella se menospreza ao ponto de questionar, o interesse de um ser tão incrível como Edward, sempre descrito com adjetivos e exclamações exageradas. Bella é a imagem da insegurança típica de toda adolescente.
Algumas pessoas enxergam,neste comportamento, a completa submissão da personagem, uma atitude fraca e extremamente machista. Prefiro acreditar que é neste embate: Bella e sua baixo auto-estima versus Edward que a valoriza por tudo que Bella considera comum, um dos pontos mais fortes de toda a obra.
Edward venera as sensações físicas e emocionais de Bella.Para ele, transformar a menina em um vampiro é uma atitude egoísta. Ela o ama tanto que está disposta a abrir mão de sua vida, ele teme perder o controle e beber o que mais preza. Um conflito clichê, mas que empolga, principalmente quando mexe com extremos. Tudo neles é intenso, um amor impossível, entre seres incompatíveis, dá margem a atitudes incomuns.
Entra em cena um terceiro personagem, que não é totalmente humano, mas que está mais próximo, pois não é um monstro o tempo inteiro. O mitológico lobisomem que, nesta história, não segue as regras conhecidas. Aliás, todo o universo sobrenatural sofreu alterações, e não causou danos maiores nas crenças dos puristas.
Até agora, nossa família vampira ‘’vegetariana’’ e os índios lobos foram ingeridos, sem maiores alardes. Para quem não assistiu Crepúsculo, vale ressaltar que Edward e os seus bebem sangue de animais e jamais matam humanos.
E os lobos, não transformam-se a cada lua cheia, eles nascem da necessidade de proteger a reserva indígena, fazem parte dos ritos e crenças dentro de uma reserva de índios que conhecem o segredo dos vampiros. Nem morrem com balas de prata, eles sabem controlar suas transformações e formam um bando coeso.
Interessante. Muito. Neste filme, e também no livro, em maiores detalhes, sofremos com Bella, abandonada por Edward, chegando ao fundo do poço, imersa em dor, solidão e saudades.
Depois, conhecemos Jacob Black, um super charmoso índio que transforma-se em lobo, e é apaixonado por Bella, fazendo tudo para conquistar e ajudar a moça. A família Cullen, em especial Alice, tem papel importante, com suas visões e temperamento impetuoso.
A fotografia do filme é linda, em tons escuros, favorecendo o clima nublado de Forks, a cidade onde vivem os personagens, e a maior parte da trama acontece. Aos poucos percebemos a sutil claridade entrando, à medida que a vida da mocinha melhora e ela se fortalece. A produção é cuidadosa e ganha força da metade do filme em diante,terminando de forma surpreendente.
Sempre digo que vale a pena assistir adaptações, ler o livro sempre, antes ou depois, não altera o resultado. Ver na tela, os personagens ganhando vida e a historia ser contada, atingindo milhões de pessoas, deve ser fantástico para o autor.
A intensidade da relação dos personagens principais é testada: amor, decisões e conseqüências são apresentadas em crescente. A decisão de embarcar nesta aventura é pessoal, mas como sempre, tem um apelo irresistível.
Desta vez, temos clãs de lobos e de vampiros. Contrariando a ideia que todos são iguais aos Cullen, Bella conhecerá vampiros assassinos e desgarrados, que caçam por prazer e vivem sem qualquer preocupação em se misturar aos humanos.
E, é claro, os Volturi, vampiros de longa linhagem, que compõe uma espécie de conselho dos vampiros.
Eles vivem na Itália, possuem habilidade paranormal e terão importante participação no desfecho desta etapa. Ao longo da Saga, voltarão a aparecer para mostrar o quanto são poderosos e temidos.
Não há como discordar que a leitura, em primeira pessoa, sugere uma cumplicidade capaz de provocar no leitor,as mesmas emoções da personagem. Afinal, é pura fantasia, os amantes do gênero literalmente viajam na magia e não estão preocupados se é apelo ou não. É bom, diverte e prende a atenção, e no momento da leitura ou do filme,é o que basta.
Li todos os volumes, cada vez que iniciava um, achava que era melhor que o anterior e não conseguia parar até o final.
A impressão que tenho é que a Stephenie Meyer, autora, começou timidamente em Crepúsculo, depois foi ganhando segurança em Lua Nova. No entanto, o sofrimento de Bella , nesta continuação, ficou pesado demais, arrastou-se infinitamente e quase terminou em tragédia. A personagem em questão tem apenas dezessete anos. Considerei a mensagem negativa e obsessiva para o público alvo.
Nossa querida Bella Swan, tem a fragilidade e determinação dos apaixonados. Ela é cega em seu amor, quase entra em transe cada vez que encontra Edward Cullen, agora namorado oficial. Neste encantamento, Bella está sempre elogiando e comparando a perfeição do vampiro e sua condição desprezível de simples mortal. Bella se menospreza ao ponto de questionar, o interesse de um ser tão incrível como Edward, sempre descrito com adjetivos e exclamações exageradas. Bella é a imagem da insegurança típica de toda adolescente.
Algumas pessoas enxergam,neste comportamento, a completa submissão da personagem, uma atitude fraca e extremamente machista. Prefiro acreditar que é neste embate: Bella e sua baixo auto-estima versus Edward que a valoriza por tudo que Bella considera comum, um dos pontos mais fortes de toda a obra.
Edward venera as sensações físicas e emocionais de Bella.Para ele, transformar a menina em um vampiro é uma atitude egoísta. Ela o ama tanto que está disposta a abrir mão de sua vida, ele teme perder o controle e beber o que mais preza. Um conflito clichê, mas que empolga, principalmente quando mexe com extremos. Tudo neles é intenso, um amor impossível, entre seres incompatíveis, dá margem a atitudes incomuns.
Entra em cena um terceiro personagem, que não é totalmente humano, mas que está mais próximo, pois não é um monstro o tempo inteiro. O mitológico lobisomem que, nesta história, não segue as regras conhecidas. Aliás, todo o universo sobrenatural sofreu alterações, e não causou danos maiores nas crenças dos puristas.
Até agora, nossa família vampira ‘’vegetariana’’ e os índios lobos foram ingeridos, sem maiores alardes. Para quem não assistiu Crepúsculo, vale ressaltar que Edward e os seus bebem sangue de animais e jamais matam humanos.
E os lobos, não transformam-se a cada lua cheia, eles nascem da necessidade de proteger a reserva indígena, fazem parte dos ritos e crenças dentro de uma reserva de índios que conhecem o segredo dos vampiros. Nem morrem com balas de prata, eles sabem controlar suas transformações e formam um bando coeso.
Interessante. Muito. Neste filme, e também no livro, em maiores detalhes, sofremos com Bella, abandonada por Edward, chegando ao fundo do poço, imersa em dor, solidão e saudades.
Depois, conhecemos Jacob Black, um super charmoso índio que transforma-se em lobo, e é apaixonado por Bella, fazendo tudo para conquistar e ajudar a moça. A família Cullen, em especial Alice, tem papel importante, com suas visões e temperamento impetuoso.
A fotografia do filme é linda, em tons escuros, favorecendo o clima nublado de Forks, a cidade onde vivem os personagens, e a maior parte da trama acontece. Aos poucos percebemos a sutil claridade entrando, à medida que a vida da mocinha melhora e ela se fortalece. A produção é cuidadosa e ganha força da metade do filme em diante,terminando de forma surpreendente.
Sempre digo que vale a pena assistir adaptações, ler o livro sempre, antes ou depois, não altera o resultado. Ver na tela, os personagens ganhando vida e a historia ser contada, atingindo milhões de pessoas, deve ser fantástico para o autor.
A intensidade da relação dos personagens principais é testada: amor, decisões e conseqüências são apresentadas em crescente. A decisão de embarcar nesta aventura é pessoal, mas como sempre, tem um apelo irresistível.
Facinante!!
ResponderExcluirGisele eu tinha um pé atrás desta série de livros, mas agora estou com vontade de ler.
Abraços!
Eu sou apaixonada por sagas, mas adoraria ver o Arthemis no cinema, sou super fã!!!
ResponderExcluir