Na escuridão de meu quarto; é o momento de reflexão. Enxergo o que não vejo; ouço o que não escuto. Imagino o inimaginável.
Olho para um lado; há um ser que chora suas mágoas e grita de dor. No canto havia uma criança medrosa e insegura e solitária mas com vontade de viver. Noutro, há um jovem também medroso e inseguro que chora por seus fracassos. Dum lado um homem reflete sobre seu insucesso. Doutro lado; há só escuridão e nada mais.
Na escuridão de meu quarto; é o momento de alegria e de tristeza. Sinto a glória de um rei e sua nobreza, sinto a angústia e agonia de um plebeu e sua pobreza.
No meio do quarto há uma cova onde são enterradas minhas alegrias, quando há, e jamais são lembradas. O coveiro também está por perto.Olho para um lado; há um ser que chora suas mágoas e grita de dor. No canto havia uma criança medrosa e insegura e solitária mas com vontade de viver. Noutro, há um jovem também medroso e inseguro que chora por seus fracassos. Dum lado um homem reflete sobre seu insucesso. Doutro lado; há só escuridão e nada mais.
Na escuridão de meu quarto; é o momento de alegria e de tristeza. Sinto a glória de um rei e sua nobreza, sinto a angústia e agonia de um plebeu e sua pobreza.
Os quadros dependurados mostram minhas tristezas que são lembradas a cada minuto.
No quarto ecoam gritos de dor e vozes angustiadas que me atormentam a cada instante. Ouço uma voz fria me chamar...
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