“Eu sou constantemente atacada por batatas fritas furiosas e suicidas. Elas chegam sorrateiramente, me encurralando num canto, ameaçando espirrar óleo quente em mim, me fazem abrir a boca e pulam todas dentro dela, uma a uma... Algumas vêm munidas de sal, que elas, sádica e masoquistamente, salpicam em si mesmas, antes do mergulho fatal... Eu já não agüento mais!!!! Mamãe, me salva!!!!!!!!”
Sobre a autora
Liliam Kikuchi nasceu em São Paulo, mas reside atualmente no Japão. Dona-de-casa e mãe de duas filhas. Escreve sem pretensões, por puro prazer.
Sobre a autora
Liliam Kikuchi nasceu em São Paulo, mas reside atualmente no Japão. Dona-de-casa e mãe de duas filhas. Escreve sem pretensões, por puro prazer.
4 comentários:
Essa aí pode entrar na hospicina...
Ponto máximo do conto: O título.
Denis
Tem toda razão...
Mas devo dizer, em minha defesa, que o pretenso texto, foi feito para uma comunidade orkutiana, onde reina a anarquia e o besteirol. Fiz e larguei-o, sem piedade.
Um amigo querido, apiedou-se do coitado, deu-lhe abrigo e batizou-o, tomando-o por afilhado.
Eis por que, o nome nobre e o texto plebeu e bastardo.
Adorei...entendo esta atração fatal por batatinhas fritas...
Devo dizer que o nome foi estritamente inspirado no texto. Portanto: sem texto, sem nome (assim como: sem batatas, sem fome)!
Outrossim, sobre a adoção, devo confessar que este é um dos meus mais ilustres e queridos afilhados :)-.
Saudações puxadinhas, pois!
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