Juiz de Fora. Rua Oswaldo
Aranha
dirigindo-nos ao Bar Esperança
situado na confluência do
sonho
juvenil de se fazer jornal
literário
(“a arte vale o risco, e o
risco é
inerente à arte”), dizia o
slogan
estampado no editorial número
zero zero que foi até o quarto
e sucumbiu por falta de verbas
e de leitores.
antes tinha sido, mimeografado,
Espaço Aberto e finalmente
Contraponto, jornal de
sindicato,
antes de naufragar entre egos
nas engrenagens coletivas.
éramos alguns ao redor de uma
mesa ou de um pensamento e nos
amávamos com receio. o passo
seguinte foi abrir a Editora e
Livraria Vértice que durante
cinco anos mudou três vezes
de lugar até o “the Dream is
Over”.

Comentários
Postar um comentário