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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Marcinha se revolta

“Ele vai ver, aquele viado” -, pensa Marcinha, enquanto sai do quarto de hóspedes da casa do namorado, à meia noite. Ela tinha tido todo o trabalho de treinar maneiras de fazer strip-tease, e o babaca do Lúcio lhe chamara de puta quando ela lhe mostrara! Mas agora ela, que tinha passado esse fim de semana na casa do namorado dormindo no quarto dos hóspedes e se enfiando na cama de Lúcio para trepadas noturnas, sabia como se vingar.
Caminhou silenciosamente pelo corredor do segundo andar, onde ficava seu quarto, e chegou até o quarto de Lúcio. Olhou muito bem para a porta, proferiu alguns insultos, e avançou para a porta seguinte. Para o quarto de César, irmão caçula de Lúcio, que tinha 18 anos, dois a menos do que ela e três a menos do que seu namorado.
Ela abre a porta, e para sua surpresa, César estava acordado, se masturbando vendo vídeos de sacanagem na internet.
Ao ver Marcinha parada na porta, César quase arranca o próprio pau do corpo.
- Márcia, o que, eu, espera... – Ele balbuciava coisas sem sentido, obviamente assustado e constrangido.
Por sua vez, Marcinha sorri, ao ver que não teria metade do trabalho que pensava que teria.
- Shhhh, calma – diz ela, sussurrando com uma voz sensual. – Deixa eu te ajudar.
César, sem saber o que fazer, não diz nada enquanto Marcinha se aproxima.
Ela se ajoelha diante dele, olha para a tela do computador. No vídeo, uma morena sensual pagava um boquete a um jovem, que aparentava ter a idade dele.
- Gosta disso?
Ele assente, ainda calado.
Ela agarra o pau dele, que mesmo com a situação se mantinha duro, e começa a massageá-lo.
- Humm, que pau grosso! Deve ter um gosto ótimo.
Ela passa a língua, da base até a cabeça. César treme de prazer.
- Sim, ele realmente é muito bom!
Ela faz então um boquete sensacional, se esforçando como nunca tinha se esforçado. Ela lambe a cabeça, faz sucção, lambe o saco enquanto masturba o pau. Num certo momento ela tira a camisa e esfrega os seios no pau dele, abaixando sua cabeça e lambendo a dele. Chupava como se aquele fosse o último caralho do mundo, e ela estivesse o homenageando. César nesse ponto já agarrava a cabeça dele, forçando-a contra si, fazendo seu pau alcançar a garganta. Marcinha aceitava, e gemia a cada movimento de sua língua experiente. Ao primeiro sinal de que César gozaria, ela enfia o cacete dele bem fundo, recebendo em sua boca toda a porra do irmãozinho de seu namorado.
Exausto e satisfeito, César se solta em sua cadeira. Marcinha olha para cima, bem nos olhos dele, sorri um perfeito sorriso de puta, dá um beijinho e uma lambida na cabeça do caralho dele, se levanta e sai, fechando a porta atrás de si.
Ela vai até a cozinha se preparar para a segunda parte de seu plano.
Saindo da cozinha ela vai até o quarto dos pais de Lúcio. Ela sabia que seu José e dona Sônia estavam tendo problemas, e dormiam em camas separadas. Ela vagarosamente abre a porta do quarto deles.
Lá dentro, seu José dormia na cama mais próxima da porta. Marcinha nota que ele dormia apenas de cueca. Ela se aproxima dele, olha para a outra cama para garantir que dona Sônia ainda dormia. Então, ela se deita ao lado de José, beijando seu pescoço e acariciando seu pau por cima da cueca. Ele acorda assustado, mas Marcinha olha em seus olhos e lhe faz um sinal para ficar calado. Ele assente.
Ela então tira sua calcinha e fica por cima dele. Ela se agacha, tira o pau dele de dentro da cueca e começa a masturbá-lo. Quando ele fica duro, ela o passa na entrada de sua boceta molhadinha, e fica o esfregando contra seu clitóris. José ensaia um gemido, mas ela diz a ele para não gemer, porque senão sua esposa acordaria. Ele concorda, e aproveita silenciosamente. Quase não consegue manter seu silêncio quando Marcinha senta completamente sobre ele, fazendo seu caralho ir bem fundo naqueva rachinha apertada dela. Ela sobe e desce lentamente, lambendo e mordendo seus lábios. Ela pega as mãos dele e as coloca em seus seios, já fora da camisa. Acelerando o ritmo, ela acha que não vai conseguir não gemer, mas se segura. Depois de alguns minutos de cavalgada, ela se levanta e abocanha o pau dele, sentindo o gosto de sua boceta, chupando com voracidade, até ele rapidamente gozar em sua boca. Como fizera com seu filho mais novo, ela sorri para José, e dá um beijinho na cabeça de seu pau, antes de se levantar e sair.
De novo ela vai até a cozinha para se recompor.
Voltando para o quarto de Lúcio com um objeto na mão, ela passa por uma porta aberta. Olhando em seu interior, ela vê Bernardo, o pai de dona Sônia, um senhor de 65 anos, dormindo de barriga para cima. Ela se impressiona com o volume em sua cueca: Era maior do que o de Lúcio, César e seu José. Notando que tinha mais uma chance de vingança, ela põe o objeto no chão e entra no quarto.
Hipnotizada pelo tamanho do caralho do velho, ela tira sua cueca e começa a chupá-lo, não acreditando como uma pica podia ter aquele tamanho. Ela tenta enfiar o cacete o máximo possível dentro de sua boca, mas só consegue até um pouco mais da metade. O velho acorda, e vê a moça lhe chupando.
- Eu sabia que você era uma putinha. Pode chupar, lambe essa pica, sua piranha.
Excitada pelas palavras de Bernardo, ela chupa com mais força e mais vontade. Passados alguns minutos, ele a pega, a vira de costas, arranca sua calcinha e enfia de uma vez só seu pau na bucetinha dela. Ela solta um gemido um pouco mais alto, mas não se importava. Estava bom demais. O velho enfiava sem dó, ela achava que seria rasgada ao meio. E enquanto o fazia, a xingava de piranha, de puta, de vadia, de boqueteira. E tudo isso apenas a excitava mais.
Vendo que iria gozar, Bernardo a tira daquela posição e lhe dá seu pau para ela chupar.
- Chupa! Eu quero gozar na sua boca agora.
Ela aceita, depois de ter gozado três vezes com aquela pica dentro dela.
Ela chupa, e ele goza rapidamente em sua boca, um volume enorme de porra. Ela olha para ele satisfeita, lhe dá a já tradicional lambidinha na cabeça do caralho, e sai. Bernardo volta rapidamente a dormir.
No corredor, ela pega o objeto que carregava, um copo, e vai até o quarto de Lúcio.
Entrando, ela acende a luz. Ele acorda assustado, e vê Marcinha na porta, segurando um copo cheio até a metade de um líquido branco.
- Vê isso, seu viado? –, diz ela, tentando manter a voz baixa para não acordar a casa toda. – Eu dei pro seu irmão, pro seu pai e pro seu avô. Só queria te dizer isso antes de ir embora, seu corno moralista!
Ela então bebe o copo cheio com a porra de três gerações, bate a porta, e vai embora, enquanto Lúcio, mais dormindo do que acordado, murmura insultos antes do sono lhe arrebatar novamente e lhe dar mais algumas horas de paz, até acordar e perceber que aquilo não tinha sido um pesadelo.
Não tinha como ser.
O copo sujo de gozo ficara sobre sua escrivaninha.
Rio de Janeiro
Janeiro de 2008

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1 comentários:

Nossa! Muito bem escrito, ritmo excelente.Tem mais? Links para renatagrapenuts@hotmail.com. Muit obrigada!

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